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Espero que você ao acessar este blog esteja ciente que terá acesso a verdades, mas verdades plausíveis que podem a qualquer momento serem refeitas.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Osvaldianos.....

Alguns dias atrás uma notícia triste foi anunciada em um lugar sagrado. Não que em lugares sagrados não se possa escutar notícias tristes, não é isso. É que neste lugar, quando se fala em coisas ruins, é para a edificação do corpo e da mente. Dessa vez foi diferente pois em nada nos edificou, apenas nos deixou chateados e maquinando o que poderia ser feito para reverter essa situação. Essa notícia que chegou sem nenhum argumento ou chance de defesa, para que nosso amigo e professor Osvaldo pudesse argumentar. Talvez tenha sido assim por medo dos argumentos.
Esses homens que mandam e desmandam não conhecem nosso amigo Osvaldo, apenas alimentam impressões sobre sua pessoa, pois se o conhecessem saberiam a preciosidade que tinham como funcionário. Homem que cantarolava cantigas antigas, que sempre admirou o evangelho, mas mais do que isso, colocava em prática. Homem que sempre foi a favor da honestidade, coisa que está em falta hoje em dia. Mesmo sem conhecerem este lado pastoral, se é que se pode chamar assim, mandaram nosso grande amigo embora. Talvez eles estejam vivendo um ditado popular que diz: a primeira impressão é a que fica. Mas aí cabe uma pergunta: Qual impressão? A impressão de um leão que cuida dos seus filhotes quando esses são atacados ou de um pai que fica ao lado do filho mesmo quando estes não estão certos. Acredito que foi essa impressão que eles não gostaram.
Bom, o lugar sagrado foi profanado, não pela notícia, mas pela forma covarde em que ela foi anunciada, onde não deu chances de defesa. As notícias anunciadas dessa forma não dão ao ouvinte chances de defesa, onde o acusador também ouve o que precisa, onde o lado da verdade ganha. Não é uma verdade de poder e sim uma verdade verdadeira, sem politicagens.
Fica aqui meu profundo despontamento com os homens que fizeram do lugar sagrado um lugar profano onde a guilhotina não tem dó e onde o réu é réu só porque homens se acham no direito de assim fazer.